O governo Lula sancionou o Orçamento de 2024 com cortes significativos, totalizando R$ 5,6 bilhões em emendas de comissão. Esses cortes foram distribuídos por várias áreas, afetando notavelmente a saúde e a educação. Um dos impactos mais destacados foi a redução de verbas destinadas a bolsas universitárias e à educação básica.
O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues, justificou esses cortes como necessários devido a uma previsão de receita menor, resultante de uma inflação inferior à esperada. A equipe econômica do governo assegurou que as contas públicas permanecem equilibradas, com despesas alinhadas às receitas.
No entanto, essas medidas de ajuste fiscal, embora consideradas essenciais para manter a estabilidade econômica, podem gerar controvérsias e levantar preocupações sobre o impacto na entrega de serviços essenciais à população, especialmente nas áreas de educação e saúde.
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